sábado, 14 de abril de 2012

MOÇA COM BRINCO DE PÉROLA

Johannes Vermeer é considerado o segundo pintor mais importante da Holanda, ficando atrás apenas de Rembrandt. Durante sua existência, entre os anos 1632 e 1675, Vermeer viveu em Delft, foi comerciante de arte e pintou diversos quadros, entre eles Moça com Brinco de Pérola, classificado por alguns como a “Mona Lisa holandesa”. A exemplo da pintura italiana, muito se especula sobre a modelo que posou para o pintor, embora não existam registros sobre a origem da mesma.

Em 1999, a escritora Tracy Chevalier publicou um romance, no qual tenta desvendar a moça por detrás do quadro, que a todos encanta com sua expressiva beleza e um intrigante olhar, ao mesmo tempo alegre e triste. Baseado nesse livro (que vendeu mais de dois milhões de exemplares logo quando foi lançado), Olívia Hetreed criou o roteiro de Moça com Brinco de Pérola, para que Peter Webber o dirigisse, estreando em longas metragens.

Scarlett Johansson interpreta Griet, uma jovem camponesa que, por conta de dificuldades financeiras pelas quais passa sua família, é levada a trabalhar na casa do pintor (vivido nas telas por Colin Firth). Dentre suas inúmeras funções está a de limpar e arrumar o estúdio, onde Vermeer passa a maior parte de seu tempo, trabalhando e refugiando-se de sua caótica família, que ele pouco vê.

Aos poucos Vermeer começa a prestar a atenção na jovem de apenas 17 anos, e passa a treiná-la no preparo das tintas. Ela tem um natural olhar crítico, parecido com o dele, e o pintor a deixa opinar em seu trabalho, nascendo entre eles uma cumplicidade que vai gerar o ciúme do resto da família e dos outros serviçais da casa. Menos o da sogra (Juddy Parfitt), que é quem administra as contas da família quase falida, e consegue captar que a presença da criada melhorou o trabalho do pintor e, conseqüentemente, o fluxo de caixa.
O ponto forte do filme está nas atuações de Johanssom e Firth. Ela, que já havia encantando o mundo em Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola, está mais linda do que nunca. Simplesmente hipnotizante. E ele a quer sempre ao alcance dos seus olhos, o que faz crescer entre eles uma tensão sexual, que culmina na cena em que ele fura sua orelha para colocar-lhe os brincos da esposa. Sensualidade à flor da pele.

O romance é uma fantasia, mas a história parece tão real que é difícil duvidar que as coisas tenham ocorrido de forma diferente da descrita no livro e no filme.Curiosamente, Johansson não foi a primeira escolha para interpretar a moça do brinco de pérola. Mas sua semelhança com a modelo que posou para Vermeer é tão grande, que é impossível pensar em outra pessoa que não ela para o papel.

O filme -- que recebeu três indicações ao Oscar ® (Fotografia, Direção de Arte e Figurino) e duas indicações ao Globo de Ouro (Atriz – Drama e Trilha Sonora) -- conta ainda no elenco com Cillian Murphy (interpretando Pieter, filho do açougueiro e pretendente da bela Griet) e Tom Wilkinson, que tem uma importante participação na trama, no papel de Van Ruijven, o mecenas que comprou diversos quadros de Vermeer, ajudando-o a sustentar sua família.
Ficha Técnica:
Moça com Brinco de Pérola (Girl With a Pearl Earring - Inglaterra - 2003 - 95 min)
Direção: Peter Webber
Roteiro: Olivia Hetreed, baseado no livro homônimo de Tracy Chevalier
Fotografia: Eduardo Serra
Figurino: Dien van Straalen

Elenco: Scarlett Johansson (Griet), Colin Firth (Johannes Vermeer), Tom Wilkinson (Van Ruijven), Judy Parfitt (Maria Thins), Cillian Murphy (Pieter), Essie Davis (Catharina).


Fonte : http://www.cranik.com/mocacombrincodeperola.html

Arte Subjetiva

Holocausto
A arte subjetiva significa que você está derramando sua subjetividade sobre a tela, seus sonhos, suas imaginações, suas fantasias. É uma projeção da sua psicologia. O mesmo acontece na poesia, na música, em todas as dimensões da criatividade - você não está preocupado com a pessoa que irá ver sua pintura, nem preocupado com o que acontecerá com essa pessoa quando ela olhar para a tela; isso não é absolutamente sua preocupação. Sua arte é simplesmente uma espécie de vômito. Isso irá lhe ajudar, exatamente da maneira que vomitar ajuda. Isso acaba com a náusea, isso lhe torna mais limpo, mais saudável. Mas você não levou em consideração o que irá acontecer com a pessoa que irá ver seu vômito. Ela irá ficar nauseada. Ela pode começar a se sentir doente.

Olhe para os quadros de Picasso. Ele é um grande pintor, mas apenas um artista subjetivo. Olhando para seus quadros, você começará a se sentir doente, zonzo, alguma coisa fica agitada em sua mente. Você não tem como continuar olhando as pinturas de Picasso por mais tempo. Você gostaria de dar o fora, porque a pintura não procede de um ser silencioso. Ela vem de um caos. É um sub-produto de um pesadelo .

Fonte :Minha Mestre : Arte Objetiva e Subjetiva

Curadoria



Curador, comissário de exposições, ou conservador de arte é o profissional capacitado responsável pela concepção, montagem e supervisão de uma exposição de arte, além de ser também o responsável pela execução e revisão do catálogo da exposição. Existem curadores de caráter público ou privado, e podem atuar em galerias de arte, museus e fundações. Geralmente são especialistas em História da Arte, Filosofia ou Estética.A palavra "curador" vem do latim tutor "aquele que tem uma administração a seu cuidado". A função do curador já era uma prática adotada em outros paises, que se estabeleceu na décima sexta edição da Bienal Internacional de São paulo, em 1981, feita pelo professor e critivo de arte Waltere Zanini, que desempenhava a função de um diretor artístico da Fundação.
Pode existir , uma equipe curadora também .

Fonte : pt.wikipedia.org/ .

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Museu

Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), "uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade".
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade. Desde a Antiguidade remota o homem, por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo. Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.


terça-feira, 3 de abril de 2012

O que é Arte ?

     Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa , realizada a partir da persepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a pintura , a escrita, a música, a dança, a fotografia e assim por diante.
     Considera-se que no início da civilização a arte teria principalmente funções mágicas e rituais, mas ao longo dos séculos e das diferentes
culturas tanto conceito como função mudaram de maneira importante, adquirindo componentes estéticos, sociológicos, lúdicos, religiosos, morais, experimentais, pedagógicos, mercantis, psicológicos, políticos e ornamentais, entre outros. O conceito de arte continua hoje em dia objeto de grandes debates, e permanece, a rigor, indefinido. A palavra também é usada para designar simplesmente uma habilidade ou talento especial, como a "arte médica", a "arte da pesca", etc, mas na bibliografia especializada designa geralmente atividades que têm características criativas e estéticas.                                                        



Fonte :  pt.wikipedia.org/ .